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XCMG Brasil apresenta resultados da retomada dos investimentos

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Começou ontem (16) a exposição no showroom da XCMG do maior guindaste comercializado no Brasil e na América do Sul, o 650t QAY650A da XCMG Brasil. Na ocasião, também foram apresentados novos modelos das linhas XCA e XCT. O presidente do SINDIPESA, Julio Eduardo Simões, assim como o vice-presidente, Dasio de Sousa e Silva, e a diretora, Cinthia Ambra, estiveram presentes e prestigiaram o evento.

No último mês de novembro, a XCMG Brasil anunciou a retomada dos investimentos no setor, com inovações em MND (Método Não Destrutivo). O total, desde a chegada da empresa no Brasil em 2004, já ultrapassa meio bilhão de dólares (US$500 mi), aplicado no desenvolvimento de infraestrutura em solo nacional.

Ocupando uma área de 1 milhão de m², dentre galpões de construção e instalações auxiliares, a fábrica da XCMG Brasil, inaugurada em 2014, tem uma capacidade instalada de sete mil máquinas por ano, dentre caminhões guindaste, carregadeiras, escavadeiras, motoniveladoras e rolos compactadores. Atualmente, o grupo XCMG é o terceiro maior do mundo desse setor, e caminha a passos largos para se tornar uma empresa de classe mundial.

Em discurso no evento desta quarta-feira, o presidente da empresa, o sr. Wang Yang Song, salientou que, desde 2004, a XCMG acredita no mercado brasileiro e por isso continua investindo. O XCMG Brasil tem como objetivo a eficiência e oferta de produtos de qualidade, com tecnologia, inovação e sustentabilidade, garantindo sempre um baixo custo para o cliente final.

Nas palavras do sr. Wang Yang Song, vemos a confiança da XCMG no crescimento da economia brasileira: “a XCMG está no Brasil para oferecer guindastes de trinta e cinco até duas mil toneladas. Em 2022, a XCMG vai continuar a investir no mercado e na operação de guindastes no Brasil”, auxiliando o desenvolvimento econômico do país e melhorando as relações bilaterais para “enfrentar melhor o futuro em uma relação de ganha-ganha”.

Fonte: XCMG, com edições do SINDIPESA

Fotos: AGÊNCIA BRASIL CHINA / Victor Vavacqua