CNT divulga documento com análise de grandes riscos do setor de Transporte

O mundo passou por significativas transformações nas últimas décadas: novos hábitos de consumo, evoluções tecnológicas e mudanças nos cenários econômico e político. Tais aspectos nos trouxeram a realidades extremamente complexas e suscetíveis a incertezas e a eventos de grande impacto. Nesse contexto, a competitividade dos negócios depende de uma série de decisões e estratégias em relação ao futuro, visto que todas as empresas operam expostas a algum grau e tipo de risco.

O setor de transporte e logística não é exceção à regra, já que estamos falando de uma atividade que permeia todas as demais e que impacta diretamente a qualidade de vida das pessoas e o desenvolvimento do país. Por esse motivo, determinadas ameaças — internas ou externas — têm o potencial de afetar seriamente o transporte. Foi exatamente isso que pudemos constatar, por exemplo, com o advento da pandemia da covid-19, do conflito entre Rússia e Ucrânia e das crises financeiras que atravessamos.

Em todas essas situações extremas, o setor precisou lidar com as suas graves consequências, adaptando-se rapidamente aos novos cenários para assegurar a manutenção da prestação de serviços indispensáveis ao funcionamento da sociedade — demonstrando, assim, a sua relevância.

Diante disso, apresentamos o presente volume da série Transporte & Desenvolvimento, da CNT, que trata da Análise de Grandes Riscos do Setor de Transporte. Com essa publicação, nos propomos a identificar e a categorizar os grandes riscos associados ao setor que possam causar restrições à gestão, à operação e à sustentabilidade das empresas. A disponibilização deste material está respaldada na necessidade de incrementar a cultura de planejamento no país, no âmbito das gestões pública e privada. Trata-se de aspectos fundamentais para melhorar o estado de preparação em relação aos diversos tipos de risco.

Desejamos, portanto, contribuir para que as empresas de transporte em todo o país possam se tornar cada vez mais resistentes, visando à superação de adversidades ambientais, políticas, socioeconômicas e tecnológicas e de riscos relacionados ao próprio ambiente de negócios.

Vander Costa – presidente da CNT

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