Renovamos no mês de julho o maior valor nominal em reais para o petróleo, com impacto direto na inflação. A combinação de moeda desvalorizada com petróleo em alta é explosiva, fazendo ressurgir o trauma da greve dos caminhoneiros, e afeta toda a economia do país, pressionada pelo custo dos combustíveis.
Na primeira semana do mês, os membros da OPEP+, entidade que reúne principais países produtores de petróleo do mundo, não entraram em consenso sobre o aumento da produção que poderia reduzir os preços da commodity no mercado internacional.
Nos últimos 12 meses, a gasolina teve uma alta acumulada de 45% e deve continuar aumentando, haja vista que a Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) indica defasagem entre os preços praticados pela Petrobras e o mercado internacional, mesmo com reajustes da primeira semana de julho.
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FONTE: Valor Econômico