Com foco em melhorar a qualidade da infraestrutura de todo o país, o Governo Federal segue investindo na manutenção da malha rodoviária. Entre janeiro e agosto deste ano foram investidos mais de R$ 6,3 bilhões somente na manutenção dos mais de 61 mil quilômetros de rodovias sob administração do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). E os resultados deste investimento são verificados mês a mês pelo Índice da Condição da Manutenção (ICM) – levantamento realizado pela autarquia para acompanhar a evolução dos serviços realizados e, desta forma, poder aplicar e direcionar da melhor maneira possível os recursos disponíveis.
No último índice, divulgado em setembro, de toda a malha do DNIT 73,8% (45 mil quilômetros) registrou índice “Bom”. No levantamento anterior o percentual foi de 71% (43,3 mil quilômetros). Em dezembro de 2022, o índice nesta classificação era de 52% (31,7 mil quilômetros).
Melhorias nos estados – Ao todo 18 estados apresentaram ICM igual ou superior ao índice nacional na classificação “Bom”. Destaque para o Pará, Paraíba, Piauí, Rio Grande do Norte, Rondônia e Tocantins. Os seis apresentaram melhorias significativas no comparativo do ICM “Bom” entre maio/24 e agosto/24.
No Pará, estado com uma malha total de 3,9 mil quilômetros, o índice na classificação “Bom” passou de 73% para 84,7%. No período entre maio e agosto, destaca-se a conclusão da reabilitação de 36 pontes ao longo das rodovias BR-153/PA, BR-222/PA, BR-230/PA e BR-422/PA e a recuperação de 112 quilômetros na BR-163/PA, entre Santarém e Rurópolis. As melhorias garantiram mais fluidez e segurança do tráfego paraense.
Em Rondônia, com 2 mil quilômetros de rodovias, o ICM saltou de 76% para 81,9%. O DNIT está atuando fortemente em diferentes vias como, por exemplo, na BR-364/RO, que recebe serviços em diversos segmentos, com a recente conclusão do trecho entre Jaru e Ouro Preto do Oeste.
Tiveram avanço positivo, entre maio e agosto, a Paraíba (1,5 mil quilômetros), que passou de 74% para 83,3%, o Piauí (2,7 mil quilômetros), onde o índice passou de 69% para 83,1%, além do Rio Grande do Norte (1,6 mil quilômetros) que subiu de 73% para 81,5% e de Tocantins (2 mil quilômetros) melhorou de 80% para 85%.