Brasil registra recorde de boas rodovias federais

O Índice de Condição da Manutenção (ICM) destaca a melhoria da qualidade das rodovias federais, que atingiu o seu recorde da melhor proporção de malha boa com 70%, além da menor proporção de malha péssima, de 12%, desde 2016. A título de comparação, em 2022, foi constatado 52% de malha boa e 23% de ruim e péssimo.

Calculado mensalmente pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) a partir de levantamento de campo, o indicador avalia as seguintes categorias: péssimo, ruim, regular ou bom.

“Em 2023, a execução orçamentária chegou a R$ 14,5 bilhões, por meio de medidas como a Emenda Constitucional 126/2022. E, neste ano, ampliaremos ainda mais os investimentos por meio dos leilões de concessões rodoviárias e otimização de contratos, entre outras ações”, explica Renan Filho, ministro dos Transportes.

Destaques regionais
São Paulo é o estado que apresentou maior índice de melhora no ICM desde 2016. No mês de maio, o indicador bom foi de 93% e o ruim e péssimo ficou em 2%. Em 2016, apenas 43% das rodovias paulistas foram consideradas boas e 32%, ruins. No Espírito Santo, no mês de maio, o indicador bom foi de 94% e o ruim e péssimo ficou em 1% ante a performance de 2016, quando 56% das estradas foram avaliadas positivamente, enquanto 12% da malha viária era ruim e péssima. O Mato Grosso do Sul chama atenção por 85% do ICM bom e somente 1% ruim, sendo que em 2016 o indicador era de 53% e 25%, respectivamente.

“Se a rodovia estiver em boas condições isso diminui custo de manutenção de veículos e caminhões, reduz o custo Brasil. Por isso, a nossa meta é avançar ainda mais, em 80% da malha boa, atingindo o melhor nível de toda a série histórica”, conclui o ministro.

Fonte: Frota&cia – https://frotacia.com.br/brasil-registra-recorde-de-boas-rodovias-federais/