A Confederação Nacional do Transporte – CNT, ciente de que o uso de tecnologias e energias limpas no transporte tem de caminhar em conjunto com a necessidade do transportador, quer fazer valer a voz do empresário do transporte do modal rodoviário de cargas e de passageiros no processo que define a composição do combustível brasileiro. A ideia é expor os desafios que as empresas têm enfrentado no que se refere à adição compulsória de biodiesel ao diesel comercial ofertado e apontar seus impactos na frota nacional.
Na última Sondagem CNT referente ao biodiesel comercializado no Brasil, diversos representantes do setor disseram que encontram problemas como a maior frequência da troca de óleos lubrificantes e meios filtrantes; desgastes e reposição de peças; acúmulo de borra em tanques; comprometimento de sistemas de bombeamento e filtragem; e perda de potência do motor, dentre outros.
A ideia é que empresas que sofram com situações dessa natureza, enviem uma gravação com o gestor, relatando os problemas que tem enfrentado com a mistura de biodiesel no diesel.
A CNT pretende agrupar depoimentos do segmento rodoviário e levar ao conhecimento das autoridades os prejuízos mecânicos, operacionais e ambientais verificados. Para participar dessa ação, envie um e-mail para: despoluir@cnt.org.br. As orientações para gravação do vídeo estão abaixo:
Informações necessárias:
- Nome da empresa;
- Nome e cargo do representante da empresa;
- Frota de caminhões.
Orientações para gravação do vídeo:
· Gravar o vídeo com o celular na horizontal;
· Ao iniciar a gravação, deixar um ou dois segundos no início e no fim da gravação parado, sem falar e apenas olhando para a câmera (isso facilita editar a imagem, se necessário);
· Procurar um lugar silencioso (sem ruídos ou pessoas conversando) para fazer o vídeo;
· Ao gravar é importante estar de frente e não de costas janelas ou luzes ligadas para evitar que a imagem fique prejudicada pela luminosidade excessiva;
· Gravar um vídeo com duração de 1 a 1,5 minuto.
FONTE: CNT